Escola Municipal Cooporã, recebem Acadêmicas da Faculdade Magsul

As Acadêmicas do curso de Pedagogia da Faculdade Magsul, apresentaram uma peça teatral dos três porquinhos. A peça é inspirada no famoso conto “Os Três Porquinhos” e mistura brincadeiras e narração. Os alunos interagem e participam do espetáculo contribuindo para a criação da história.

Postado. Professor Nilson

Professora Fabiana. Trabalhando Fábulas

A professora Fabiana da Silva, trabalhando Fábulas com os alunos do 4° ano do ensino fundamental com uma aula bastante criativa no Retroprojetor Multimídia. A professora tem como seu  objetivo  de  despertar nos alunos o prazer pela leitura, possibilitando o desenvolvimento de competências que visem torná-los leitores e produtores competentes de textos, através do gênero literário fábulas e apreciando-as como fonte de entretenimento.

Professora Soila. Trabalhanto Leitura e Interpretação Textual

Professora Soila, Regente do 5° ano do ensino fundamental trabalhando leitura e interpretação textual, com uma aula criativa utilizando todos os recursos tecnológicos que a escola possui para despertar o interesse nos alunos. A professora sabe que: A arte de ler e interpretar são fundamentais no processo de formação do indivíduo, pois é através da leitura que o indivíduo passa a conhecer melhor as normas gramaticais e como utilizá-las. Dessa forma a leitura é um mecanismo que leva o leitor a interagir com o autor em um determinado momento no texto e conseqüentemente interage com o mundo.

Projeto Xadrez Humano da Escola Municipal Cooporã

 Os professores de Educação Física e Artes, da Escola Municipal Cooporã, desenvolveram uma atividade bastante criativa com os alunos  do jardim I da educação Infantil e do 5º  do Ensino Fundamental.O "Xadrez Humano", tem como objetivo despertar a habilidade de compreensão e acima de tudo estimular a concentração e raciocínio lógico.Para atingir sucesso na atuação do processo de instrução educacional é necessário o desenvolvimento das potencialidades dos educandos.

Construção de Xadrez Humano e Amarelinhas na escola

Professoras Fabiana e Petrona, juntamente com o professor Nilson, construindo Xadrez Humano, Caracol e amarelinhas na escola. Esses profissionais sabem que nossas crianças aprendem brincando. O objetivo destas obras é levar os alunos a desenvolver a capacidade de raciocínio de maneira simples, clara e interessante, para que ele tenha prazer em aprender.  As brincadeiras, jogos ajuda-os a construir suas novas descobertas, desenvolve e enriquece sua personalidade e simboliza um instrumento pedagógico que leva ao professor a condição de condutor, estimulador e avaliador da aprendizagem.

2° ANO A - PROFESSORA SOFIA GOMES

A professora Sofia Gomes, passando atividades de Matemática aos alunos do 2° ano do Ensino Fundamental no Retroprojetor Multimídia e inovando a cada dia sua aula. Para professora, inovar é fundamental para conhecer as possibilidades dos alunos, consistindo estas em aspecto balizador do trabalho do professor, as  novas tecnologias ganham espaço efetivo nas salas de aula. A professora quer a aprender e explorar todas as possibilidades de cada meio, e atingir seus objetivos propostos.

Educação Infantil - Jardim II A

Professora Maria Cláudia Salinas, inovando sua aula na Educação Infantil, passando atividades diferenciadas no Retroprojetor Multimídia.

Projeto Alfabetização e Tecnologia

CURSO DE INTRODUÇÃO A EDUCAÇÃO DIGITAL

NILSON FERREIRA MANCUELHO PEREIRA

PROJETO: ALFABETIZAÇÃO E TECNOLOGIA

Ponta Porã/MS

2011

Justificativa: Cada criança possui um ritmo  de aprendizado diferente . Quando a criança está no computador ela está no comando da sua ação. Se ela errar poderá corrigir e observar seu erro, motivando sua inteligência. Dessa maneira, ela se sente desafiada e isso a estimula a criar estratégias para o acerto e, conseqüentemente, a aprendizagem.

De acordo com VALENTE, com o computador e a tecnologia digital o aluno interage com os objetos de conhecimento de maneira mais rica. Cabe ao professor, como mediador desse processo, apropriar-se definitivamente destas ferramentas e mecanismos, que são as NTIC (Novas Tecnologias de Informação e Comunicação), para que o aluno usufrua da diversidade textual contida nas telas, ampliando com isso suas possibilidades de escolhas.

Para CHAVES, quanto mais rico for o meio vivido pela criança (estimulações e recursos), maior será o seu desenvolvimento, cabendo à escola, principalmente das classes populares, fornecer esses recursos, como sendo a única oportunidade de a criança ter contato com essa tecnologia de uma maneira sistemática.

A relevância política desse trabalho recai no fato de poder discutir a oferta dessa tecnologia na escola, como sendo o primeiro espaço e oportunidade de participação efetiva da população mais desfavorecida na cybercultura¹. Considerando a escola como direito de todos, ela tem papel fundamental no que se refere à inclusão digital, beneficiando dessa forma a sociedade como um todo.

Por outro lado, esse projeto de pesquisa tem uma relevância pedagógica, ao estimular a motivação para que alunos e professores usem ferramentas atualizadas e mecanismos de comunicação globalizados na busca e troca de informações.

MORAN (2000, p.50) defende esses pressupostos ao afirmar que:

É preciso educar para usos democráticos, mais progressistas e participativos das tecnologias, que facilitem a evolução dos indivíduos. Quando a criança chega à escola os processos fundamentais de aprendizagens já estão desenvolvidos de forma significativa. Urge também a educação para as mídias, para compreendê-las, criticá-las e utilizá-las de forma mais abrangente possível. (MORAN, 2000, p.50)

Essas ferramentas mediadas pelo educador tornar-se-ão mais eficazes na mesma medida que possibilitarem que o sucesso da aprendizagem escolar se efetive.

Objetivo Geral: Melhorar a motivação individual e coletiva e alfabetizar utilizando recursos tecnológicos.

Objetivos específicos: Desenvolver coordenação motor – visual lógica e aprendizagem;

Criar hipótese para ler e escrever;

 Destacar os principais atributos presentes nos recursos de multimídia, que favoreçam a capacidade de memorização das crianças ao interagirem com as histórias infantis neles disponibilizadas.

Recursos utilizados: Computadores com Sistema Linux Educacional 3.0, Internet, Cadernos, Lápis, Alfacel, Juntando as sílabas, Livro digital, Português divertido, Vogais, Alfabeto, Letras iniciais, Palavras cruzadas, Série educacional,( G. Compris): Atividades de descobertas, Jogos de estratégias, Atividades de diversão, Descobrir o computador, Tux Math, Tux Paint, Alfabetização Fônica, Ursinho Puff, Jogos didáticos, Descubra as palavras, Qual é a letra, Darlly do alfabeto, Consciência fonológica.

Metodologia: Uso do Alfacel: atividades com áudio de vogais e alfabeto;

Leitura de sílabas em textos; Leitura de contos de fadas; Escrever palavras juntando sílabas; Uso de jogos Didáticos; Jogo de adição; Desenhos criativos; Montando o alfabeto com leitura; Letras iniciais; Ditado e formação de palavras no Tux paint.

Considerações Finais: A pesquisa em questão resultará em avanços significativos no que tange à alfabetização das crianças envolvidas. Elas deverão fazer leituras, com base no que perceberam e viram através dos vídeos, computador e gravações. Os seus sentidos serão despertados por imagens, sons e movimento advindos de atividades desenvolvidas com as novas tecnologias. Todos esses estímulos resultarão em uma motivação mais duradoura e um aprendizado mais sólido.

A comunicação oral, visual e sinestésica será muita mais eficiente com os novos recursos e o letramento se ampliará quando a prática de leitura se socializar, fazendo parte do dia a dia da criança. Por meio do uso da tecnologia verificou-se mudança de comportamento por parte dos alunos e, especialmente, ampliou-se o universo de saberes dessas crianças.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. 16ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2002, p.12.

CHAVES, Eduardo O.C. O computador na educação e informática: Projeto Educom. Rio de Janeiro, 1985.

FINDLAY, Eleide Abril; et al. Guia para apresentação de projetos de pesquisa. Joinville, SC: UNIVILLE, 2006.
JOLIBERT, Josette e colaboradores. Formando crianças leitoras. Porto Alegre: Artes Médicas,1994.

LERNER, Delia. Ler e escrever na escola: O real, o possível e o necessário. Porto Alegre:Artmed. 2002.

MORAN, Jose Manuel. et al. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica., 3ª ed, Campinas, Papirus 2001.

SOARES, Magda. Letramento e Alfabetização: as muitas facetas. Revista Brasileira de Educação, Jan. Fev. Mar. Abr/2004, P. De 5 A 17

VYGOTSKY, L.S. A Formação Social da Mente: o desenvolvimento dos Processos Superiores. 6ª ed. São Paulo: Martins Fontes. 1998-2003

WEISS, A.M.L.et al. Informática e os problemas escolares de Aprendizagem. 3ª ed. Rio de Janeiro: DP&A. 2001.

REFERÊNCIAS ELETRÔNICAS

GARCIA, Dalva Aparecida. O universo infantil, a literatura e as novelas filosóficas . Disponível em www.planetaeducacao.com.br ,art. 1018. Acesso em 03Mai2011.

SIMÕES, Vera Lucia Blanc. Histórias infantis e a aquisição de escrita. Disponível em www.scielo.br/scielo.php. Acesso em 23/04/2011.

SOARES, Magda Becker. O que é letramento e alfabetização. Disponível em www.moderna.com.br/moderna/didáticos/ef1 artigos 2004. Acesso em 22/04 2011

VALENTE, José Armado. Diferentes usos do computador na educação. Disponível em www.proinfo.mec.gov.br/uplad/biblioteca/187 pdf. acesso em 24/11/2011.

http://tvescola.mec.gov.br/

http://www.dominiopublico.gov.br/

1° Ano - Alfabetização

A professora Glória Cristina, trabalhando leitura e interpretação textual, com os alunos do 1° ano. O uso dos diversificados contos de fadas da literatura infantil associado aos recursos tecnológicos e potencializado pela mediação e intervenção da  professora poderá promover, com sucesso, a alfabetização e o letramento de crianças com  6 anos de idade. Com os recursos tecnológicos ficou mais fácil de alfabetizar.

Tecnologia na Educação Infantil

 Professora Glória Cristina, a profissional da  Educação Infantil utilizando todos os recursos tecnológicos para que seus alunos tenham mais interesse em aprender.

COMEMORAÇÃO DO DIA DAS MÃES NA ESCOLA MUNICIPAL COOPORÃ





A Escola Municipal Cooporã, Homenageia  todas as mães da comunidade escolar. Realizando um momento só para as mães, com mensagens,  brincadeira  um dia divertido e com a apresentação do cantor Elvis Tavares. Tudo para comemorar esse dia tão especial.



Projeto Prioridade é a Leitura

A professora Maria Regina, executando o Projeto Prioridade é a Leitura, com o uso do Retroprojetor Multimídia.




 

Professora Inovadora

A professora Regente do 1° Ano Sofia Gomes, executando o Projeto Alfabetização e Tecnologia, a profissional sabe que com o auxílio dos recursos Tecnológicos, os alunos têm mais interesse em aprender e assim é mais fácil de alfabetizar.

                                                                                                                                         

Professor tem de ficar 1/3 da jornada fora de sala, diz STF

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Professor tem de ficar 1/3 da jornada fora de sala, diz STF

Clipping Educacional - O Estado de S. Paulo

Segundo estimativas, as prefeituras terão de contratar mais 180 mil docentes
Estados e municípios sofreram nesta quarta-feira uma nova derrota no Supremo Tribunal Federal (STF). A Corte manteve uma regra que garante aos professores da educação básica o direito de ficar fora de sala de aula durante um terço da jornada de trabalho. Os educadores devem usar esse período para desenvolver atividades de planejamento de aulas e aperfeiçoamento profissional.

Conforme estimativas recentes da Confederação Nacional de Municípios (CNM), com a confirmação do direito dos professores de gastarem parte da carga horária com atividades externas, as prefeituras terão de contratar mais 180 mil professores para assegurar aos alunos quatro horas diárias em sala de aula. Isso representará um impacto de R$ 3,1 bilhões nas contas dos municípios.
Só em São Paulo, a rede estadual, que já tem 243 mil docentes, terá de contratar outros 80 mil.
No início do mês, o STF já havia imposto uma derrota às administrações estaduais e municipais ao julgar a ação movida pelos governos do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul e Ceará. Na ocasião, os ministros tinham confirmado a validade da lei que fixou um piso salarial nacional para os professores. O piso atual é de R$ 1.187,97, valor que pode ser elevado com o pagamento de acréscimos e benefícios.
De acordo com estimativas da CNM, será de R$ 5,4 bilhões o impacto do piso nacional acrescido da necessidade de contratar mais 180 mil professores por causa da redução do período em sala de aula. No início do mês, na sessão em que validou o piso nacional, o STF não tinha chegado a uma conclusão sobre a divisão da carga horária dos professores porque o presidente da Corte estava na Itália, participando de compromissos oficiais.
O julgamento foi concluído hoje, quando a votação terminou empatada em 5 a 5. Nesses casos de empate, há um entendimento do STF segundo o qual a ação deve ser julgada improcedente. O ministro José Antonio Dias Toffoli, que poderia desempatar o julgamento, não pode votar porque no passado atuou no processo como advogado-geral da União. Toffoli foi advogado-geral no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Apesar da decisão de hoje, o Judiciário poderá analisar novamente as regras que fixaram a divisão da jornada de trabalho dos professores. Isso porque não foi formada uma maioria na votação. Dessa forma, o resultado do julgamento não teve um efeito vinculante e o assunto poderá ser debatido de novo no futuro durante o julgamento de ações movidas por outros Estados ou municípios.
fonte: http://www.estadao.com.br